Até onde o amor pode ir?
Ela o amava com força.
Com entrega.
Com uma urgência que beirava o abandono de si.
Mas no fundo, algo sussurrava:
“Se para te amar, eu preciso me perder… é amor ou prisão?”
Essa poderia ser apenas uma cena de romance.
Mas quantas de nós já amamos assim?
Por muito tempo, acreditamos que amar era se anular.
Algumas de nós foram vistas apenas quando estavam doentes… ou quando erravam.
Crescemos entendendo que vulnerabilidade traz atenção.
E isso virou uma busca inconsciente: sofrer para ser amada.
Mas o amor verdadeiro… cura. Não consome.
“Amarás ao teu próximo como a ti mesmo.” (Mateus 22:39)
É esse amor que valoriza a essência. Que não exige que você se desmonte para caber.
Hoje, escolho amar com equilíbrio.
E talvez, minhas personagens também estejam aprendendo esse caminho.
E você? Já se anulou por amor?
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